-
Nova Era apartir de 2036
Espiritualidade e mentalidade para uma Nova Era.
A visão espírita sobre o Reiki
O Reiki e a A Visão Espírita
O texto a seguir foi retirado do livro “O Reiki Segundo o Espiritismo” (3ª Edição) realizado pelo “Instituto de Animagogia” do “Centro Ecumênico de Cultura e Educação para a Paz” (SÃO CARLOS – 2007).
O que são as pinturas mediúnicas ?
Pinturas Mediúnicas
As pinturas mediúnicas são uma das evidências mais incontestáveis que a vida continua "após a vida".
A Psicopictografia
A Caridade de São Francisco para com os Pobres
A Caridade de São Francisco
Pai dos pobres, o pobre Francisco queria viver em tudo como um pobre; sofria ao encontrar quem fosse mais pobre do que ele, não por vanglória mas por íntima compaixão. (quadro de Belliniure) - Não tinha mais do que uma túnica pobre e áspera, mas muitas vezes quis dividi-la com algum necessitado.
- Movido de enorme piedade, no tempo de muito frio, esse pobre riquíssimo pedia aos ricos deste mundo que lhe emprestassem mantos ou peles para poder ajudar os pobres em todas as partes.
- E como eles o atendiam com devoção e com maior boa vontade do que a do santo pai aos lhes pedir, ele dizia:
“Eu recebo isto com a condição de vocês não ficarem esperando devolução”. - E logo que encontrava um pobre ia todo alegre cobri-lo com o que tivesse recebido.
- Doía-lhe muito ver algum pobre sendo ofendido, ou ouvir alguém dizendo palavras de maldição para qualquer outra criatura.
- Aconteceu que um irmão disse uma palavra má a um pobre que pedia esmolas, pois lhe falou: “Veja lá que você não seja um rico que está se fingindo de pobre”.
- Ouvindo isso, o pai dos pobres, São Francisco, teve uma dor muito grande e repreendeu o frade com dureza. Mandou que se despisse diante do pobre, beijasse os pés dele e lhe pedisse desculpas.
- Costumava dizer: “Quem amaldiçoa um pobre injuria o próprio Cristo, de quem é sinal, pois ele se fez pobre por nós neste mundo”.
- Por isso era freqüente que, ao ver algum pobre carregando lenha ou outra carga, ajudasse com seus próprios ombros, tão fracos.
(http://www.procasp.org.br/ - tradução de Fr. José Carlos C. Pedroso, ofmcap - I Vida de São Francisco - Tomás de Celano, nº 76)
Fonte: http://www.cantodapaz.com.br/
Postagens Relacionadas:
São Francisco de Assis
Semelhante Atrai Semelhante, por Osho
Fé e Obras são as Regras do Evangelhos ?
O Evangelho de Martinho Lutero e o Conceito “Justificados pela Fé”
A Última Ceia e mais um código de Leonardo da Vinci
Outro código de Da Vinci
Por incrível que possa parecer, não param de aparecer novas teorias sobre o famoso quadro de Leonardo da Vinci, a Última Ceia… Desta feita, foi uma equipa da faculdade de Teologia de Montreal, no Canadá que julgam ter reconhecido no quadro mensagens subliminares ocultas nos… Alimentos exibidos no quadro. Algo de semelhante tinha também concluído uma outra equipa – trabalhando de forma independente – mas nos EUA, na Universidade de Cornell.
Segundo o trabalho destes investigadores, alimentos como o pão, o peixe, o sal, citrinos e vinhos não são referidos no Novo Testamento como constando da ementa da Última Ceia, mas surgem no quadro de Da Vinci. Estranham também que junto a Judas esteja um saleiro tombado na frente de Judas ou o facto do pão no quadro ser todo levedado.
O primeiro, é um símbolo conhecido para designar “azar” ou então uma sugestão da sua “reabilitação”, sugerem os investigadores, já que no quadro, ele é também o único com o prato vazio. O peixe é outro enigma – já conhecido mesmo antes destas investigações – e pode ser uma alusão ao facto de a maior parte dos apóstolos serem, precisamente, pescadores.
Infelizmente, não se sabe bem se o peixe sobre a mesa é arenque ou enguia, o que limita a força interpretativa do quadro é contudo provável que seja arenque, já que o nome deste peixe em italiano é aringa, a mesma palavra que era usada na época de Leonardo da Vinci para… Herege.
Fonte: http://dn.sapo.pt
Postagens Relacionadas:
Desencarnados em platéia, foram retratados em Pinturas Mediúnicas
O que são as Pinturas Mediúnicas ?
Akiane Kramarik - Criança Índigo (Pintora e Poetisa)
Os Evangelhos Apócrifos e a Reencarnação
A Reencarnação também nos Apócrifos
Os “Evangelhos apócrifos” são os Evangelhos não reconhecidos pela Igreja Católica e excluídos da Bíblia. Gilvanize Balbino Pereira, médium e pesquisadora sobre o tema, psicografou o livro “Verdades que o tempo não apaga”, um romance que trata sobre o tema.
Reencarnação nos Apócrifos
Entre os temas polêmicos mencionados nos Evangelhos apócrifos estão referências à reencarnação, a pluralidade das existências, que, segundo evidências históricas, foi declarada heresia durante a realização do 5° Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d.C. na cidade de Istambul, na Turquia.
A médium Gilvanize Balbino Pereira, diz: “Meu primeiro contato com os Evangelhos excluídos do Novo Testamento foi no ano de 2002 quando revisava um livro que psicografei sobre os escritos de Bartolomeu”.
Posteriormente, em São Paulo, visitei uma exposição sobre os manuscritos do Mar Morto, ocasião em que conheci algumas das obras históricas mencionadas no livro ‘Verdades que o tempo não apaga’.
Provas da Reencarnação:
Em Verdade que o tempo não apaga menciona outro apócrifo, cuja autoria é de Bartolomeu. Refere-se, igualmente, aos esclarecimentos de Jesus quanto às existências sucessivas:
“Ninguém está isento da morte ou de nascer de novo. Meu pai, que é bondoso e pleno em compaixão, permitiu que seus filhos que já viveram outras vidas, retornassem à Terra para novas experiências que lhes trouxessem mais sabedoria”.
“Se fossemos filhos de uma única existência seríamos tais quais as árvores desnutridas (…) que perdem suas seivas em virtudes de serem podadas e, conseqüentemente, não suportando a poda morrem sem esperança e se olvidam que podem produzir seus brotos e reiniciar mais um ciclo de sua vida”, palavras atribuídas a Jesus pelo apóstolo André em seu Evangelho.
Em seu livro ditado pelos espíritos Ferdinando, Tiago e Bernard, encontram-se trechos dos Evangelhos apócrifos que mencionam a reencarnação:
O que são os Apócrifos:
A palavra “apócrifo” é originária do grego apokryphos e significa oculto. O termo é utilizado para classificar os Evangelhos que a Igreja não incluiu na Bíblia. A origem da exclusão reporta ao ano de 367 d.C., quando o bispo Atanásio de Alexandria ordenou a destruição de inúmeros manuscritos, os quais, de acordo com o Concílio de Nicéia, realizado em 325 d.C., não eram merecedores de crédito por se tratar de relatos fantasiosos que contradiziam os dogmas do Catolicismo.
Em virtude do valor histórico desses apócrifos, os religiosos, quem detinham sua posse, não cumpriram a determinação do bispo. Com a intenção de preservá-los, enterraram-nos nas margens do rio Nilo, no sopé do penhasco Djebel El-Tarif. Em 1945, urnas de argila contendo mais de mil páginas de papiro – com inscrições em copta, antigo idioma egípcio – foram descobertas por jovens que residiam na aldeia de El-Kasr.
O conjunto desses códices – pergaminhos enrolados – foram denominados Bíblia de Nag Hammadi, nome da localidade onde foram encontrados. Até então, os apócrifos eram conhecidos apenas por serem citados.
Fonte: Jornal dos Espíritos
Postagens Relacionadas:
Os Evangelhos Apócrifos
A Reencarnação no Judaísmo
The Kolbrin: A Bíblia de Bronze da Bretanha
Menu das Categorias
Parceiros
Quem sou eu
Pesquisar este blog
Arquivo do blog
- outubro 2022 (6)
- setembro 2022 (2)
- fevereiro 2022 (1)
- janeiro 2022 (1)
- novembro 2021 (1)
- outubro 2021 (3)
- setembro 2021 (1)
- junho 2021 (1)
- maio 2021 (1)
- julho 2020 (1)
- setembro 2019 (2)
- janeiro 2019 (1)
- dezembro 2018 (1)
- agosto 2018 (1)
- novembro 2017 (1)
- junho 2017 (4)
- abril 2017 (5)
- fevereiro 2017 (1)
- janeiro 2017 (1)
- dezembro 2016 (2)
- outubro 2016 (3)
- setembro 2016 (1)
- julho 2016 (10)
- junho 2016 (2)
- maio 2016 (5)
- abril 2016 (3)
- março 2016 (2)
- fevereiro 2016 (3)
- dezembro 2015 (1)
- novembro 2015 (21)
- outubro 2015 (2)
- setembro 2015 (23)
- agosto 2015 (16)
- julho 2015 (9)
- junho 2015 (22)
- maio 2015 (5)
- abril 2015 (10)
- março 2015 (15)
- fevereiro 2015 (5)
- novembro 2014 (2)
- outubro 2014 (8)
- setembro 2014 (8)
- agosto 2014 (16)
- julho 2014 (8)
- junho 2014 (11)
- maio 2014 (16)
- abril 2014 (14)
- março 2014 (7)
- fevereiro 2014 (2)
- janeiro 2014 (2)
- dezembro 2013 (1)
- novembro 2013 (9)
- outubro 2013 (1)
- setembro 2013 (16)
- agosto 2013 (5)
- julho 2013 (10)
- junho 2013 (11)
- maio 2013 (25)
- abril 2013 (10)
- março 2013 (13)
- fevereiro 2013 (5)
- janeiro 2013 (17)
- dezembro 2012 (18)
- novembro 2012 (15)
- outubro 2012 (5)
- setembro 2012 (17)
- agosto 2012 (30)
- julho 2012 (13)
- junho 2012 (10)
- maio 2012 (10)
- abril 2012 (33)
- dezembro 2011 (1)
- novembro 2011 (5)
- outubro 2011 (3)
- setembro 2011 (12)
- agosto 2011 (2)
- junho 2011 (3)
- maio 2011 (5)
- abril 2011 (3)
- março 2011 (12)
- fevereiro 2011 (13)
- janeiro 2011 (19)
- dezembro 2010 (5)
- novembro 2010 (3)
- outubro 2010 (16)
- setembro 2010 (9)
- agosto 2010 (1)
- julho 2010 (1)
- junho 2010 (7)
- maio 2010 (4)
- abril 2010 (6)
- março 2010 (3)
- fevereiro 2010 (5)
- janeiro 2010 (3)
- novembro 2009 (2)
- julho 2009 (9)
- junho 2009 (12)
- maio 2009 (41)
- abril 2009 (51)
- março 2009 (36)
- fevereiro 2009 (23)