O misteriosos mini humanóides encontrado no Chile e na Rússia

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Os Mini humanóides do Chile e Rússia

Segundo algumas evidência recolhidas para uma entrevistas que foi conduzidas por Rodrigo Ugarte, jornalista chileno. Uma criatura bizarra foi encontrada por um dos crianças durante uma viagem ao interior, na cidade chilena de Concepción em outubro de 2002. A criança recolheu a criatura numa folha de papel.

A criança disse que a criaturinha ficou vivo para aproximadamente oito dias, e em alguns situações chegou até á abrir os olhos. Contudo, depois supostamente acabou morrendo poucos dias depois, a pequena criatura exibe sinais de avançados e estranhos decomposição isto é, aparece estar em um estado estranho de mumificação.

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Especialistas de universidades Chile forneceu suspeita inicial de que a criatura é a possibilidade do feto de animais selvagens locais, como os gatos selvagens. Mas eles certamente não foram capazes de determinar a espécie da criatura. Eles pretendem fazer um teste de DNA para descobrir.

Família Henriquez, que encontrou a criatura Carreno disse a jornalistas que a criatura, inicialmente, cor de rosa, mas logo se transformou em mais escura. Provavelmente porque eles mantêm os corpos na geladeira.

Após esta descoberta, Carreno família frequentemente visitado pelo médium, vidente e curandeiro. Alguns deles disseram que eles haviam entrado em contato telepático com essas criaturas. Até agora a família Carreno ainda detém os corpos e não houve nenhum esforço sério por parte dos cientistas para examinar a criatura.

O Mini Humanóide da Rússia

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Seis anos antes, a Rússia foi alarmada pela divulgação de uma antiga descoberta similar. A descoberta do "cadáver alienígena" na Rússia decorre de relatórios antigos que Association UFO Georgian (GUFORA).

Eles alegam que a agência de segurança russo (ex-KGB) tem em mãos o que parece ser, um mini alienígena confiscado 1996. De acordo com o relatório, uma velha mulher que morava na aldeia Kashtim encontrou a pequena criatura onde ela vivia, quando ela estava caminhando em sua vila nos Montes Urais.

Ele pensou que a criatura fosse um bebê que foi abandonada. Ele a trouxe para casa, para cuidar dela. Após duas semanas ela ficou doente e foi levado às pressas para um hospital. Temendo o seu segredo ser conhecido, depois que a criatura morreu, ela acaba falando a equipe do hospital sobre a descoberta.

O incidente ocorreu em 13 de agosto de 1996. A descoberta do corpo foi gravado com um vídeo VHS, e imediatamente realizou-se uma investigação. Os pesquisadores usaram radiação para determinar o tipo de criatura.

Criatura foi medida com cerca de 25 cm. Após o incidente as agências de segurança da Rússia vieram imediatamente e confiscaram o cadáver. Até agora, nenhum relatório oficial do governo sobre a descoberta. Muitas pessoas especulam que os dois corpos acima são corpos de alienígenas. No entanto, durante a ainda a ser revelado, a certeza ainda vai flutuar.

- Atualizando dados de 2012 -

O ATA e seu DNA humano

Exames de DNA do pequeno cadáver do chile, não apenas mostraram que tratava-se de um corpo realmente, como revelaram que é o “humanóide do Atacama” (e apelidado de “Ata”), possuía DNA humano. Segundo a análise médica que avaliou o cadáver, ele teria vivido entre seis e oito anos. O cadáver foi analisado por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, e exames mais detalhados foram realizados em Barcelona. Ao todo, foram seis meses de pesquisa para chegar a esta conclusão. O resultado foi apresentado no documentário Sirius, lançado recentemente nos EUA.

Os restos de “Ata” foram encontrados envoltos em uma roupa branca no dia 19 de outubro de 2003 por Oscar Muñoz, que estava procurando objetos de valor histórico em uma igreja isolada de La Noria, uma cidade fantasma do deserto do Atacama. O cadáver é do sexo masculino, tem dentes duros, cabeça ovalada com uma protuberância e, diferentemente dos seres humanos, possui nove costelas. Seu tamanho não ultrapassa 15 centímetros.

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Segundo Garry Nolan, diretor de Biologia de Células-mãe na faculdade de Medicina de Stanford:

Não se trata de Feto

Sabe-se pela análise dos ossos, que não se trata de um feto ou recém nascido. O ser tem dentes, e foi o próprio Nolan, que explicou que cada nucleotídeo analisado do cadáver de Ata mostrou ser humano. No entanto, é extremamente improvável que um indivíduo acumule tamanha quantidade de mutações genéticas, muitas das quais deveria deixar traços conhecidos no exame de DNA, só que não deixaram.

Nolan e seus colegas analisaram o espécime no outono de 2012, usando fotografias de alta resolução, raios-X e tomografia computadorizada, bem como sequenciamento de DNA. Os pesquisadores queriam saber se algum distúrbio raro poderia explicar a morfologia anômala do esqueleto de Ata. As perguntas que a equipe se dedicava a tentar solucionar eram: a idade em que o organismo morreu, como o seu tamanho sugeria um feto prematuro, um bebê natimorto ou uma criança deformada, e se era humano ou, talvez um primata não humano de origem Sul Americana.

A Deformação Craniana

A mais marcante característica de Ata está em sua deformidade do crânio em conjunção a um subdesenvolvimento da parte inferior do rosto e da mandíbula, segundo os pesquisadores. Numa primeira análise médica, o crânio mostrou sinais de turricefalia, ou síndroma da cabeça alta, um defeito de nascimento em que o topo do crânio é em forma de cone.

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O sequenciamento do genoma de Ata sugeriu que ele era uma criança ainda, mas não um bebê ou um feto. As análises do DNA apontaram para humano, embora -vejo poucos veículos dizendo este pequeno detalhe –9% dos genes não correspondem-se com o genoma humano de referência. Questionados, os especialistas alegaram que os desencontros podem ser devido a vários fatores, incluindo a “degradação do material genético através do tempo, artefatos de laboratório de preparação da amostra ou dados insuficientes”.

A equipe também analisou o DNA mitocondrial, ou o DNA dentro de estruturas de geração de energia das células que é passado de mãe para filho. A assim chamada “frequência de alelos” do DNA mitocondrial sugeriu que o indivíduo veio do Atacama, particularmente a partir do grupo de haplótipos B2. O haplótipo é um longo segmento de DNA ancestral que permanece o mesmo ao longo de várias gerações, e pode identificar um grupo étnico específico que compartilha essa característica. Neste caso, o haplótipo B2 é encontrado na costa oeste da América do Sul. Sendo o ser encontrado numa igreja do Atacama, o haplótipo analisado parece um dado coerente com a região onde ele foi descoberto.

Uma Mãe Humana

Os dados dos alelos do DNA mitocondrial apontaram que “a mãe de Ata era uma mulher indígena da região chilena da América do Sul”, Nolan escreveu em um e-mail.

Outra coisa estranha envolvendo o pequeno cadáver, além de sua falta de costelas, suas deformações de face e crânio, órbitas oculares deformadas, é que os cientistas não encontraram qualquer das mutações comumente associados com nanismo primordial ou outras formas de nanismo. Se existe uma base genética para as deformidades, “não é aparente a este nível de resolução e, nesta fase da análise”, Nolan escreveu no resumo de seu trabalho.

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Além disso, mesmo que estas mutações sejam encontradas em análises futuras no corpo, eles não podem explicar as anomalias observadas no esqueleto. “Não há forma conhecida de nanismo que seja responsável por todas as anomalias vistas neste espécime,” disse Dr. Ralph Lachman, professor emérito, UCLA School of Medicine, e professor clínico na Universidade de Stanford.

Pegue uma régua aí e veja o que é 15 centímetros. Imagine agora alguém com oito anos com as dimensões de um gnomo! Na minha opinião, isso deixa o mistério mais intrigante que se o DNA desse: “ET!” -Coisa que nunca seria possível de acontecer, já que uma análise de DNA não funciona assim. Ela no máximo diria “inconclusivo” e muitos dormiriam felizes.

9% de genes não humano

Eu gostaria de chamar a atenção para aquele pequeno dado de que a análise do DNA que mostrou que 9% dos genes de ATA não são de humano. Meu. 9% não é coisa para se descartar quando se trata de um ser de nove anos com 15 centímetros.

Como sabemos, se analisarmos o DNA de um chimpanzé, encontraremos miseráveis 2% de diferença dele para nós. O DNA do macaco Bonobo é 98,7% igual ao humano. Agora, pense um pouco: Você é um macaco?

Se levarmos a metodologia aplicada no Ata, eu direi que você é um macaco sim.

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Olhando de fora, apesar do macaco ter uma cabeça, membros, orelhas, olhos, pêlos, dentes… Seres humanos e macacos são criaturas diferentes. Então, essa diferença toda reside em miseráveis 2 por cento de DNA. Como que pode um ser que tem 9% de DNA não conhecido ser apontado imediatamente como “ser humano e acabou o papo”?

Sabemos que a Ciência é feita muito mais com perguntas do que com respostas. E até agora o método de análise científico nos levou a grandes perguntas, que muitos podem temer fazer com medo de expor-se ao ridículo, o que antes de tudo, um erro, já que se o cientista se sabota ao fazer as perguntas, ele jamais encontrará as respostas. O cientista está sujeito às mesmas regras do ator. Se um ator tem medo do ridículo, então ele não é um bom ator.

Uma dessas perguntas é: E se esta criatura for um ser híbrido entre humanos e alienígenas?

Fonte: www.bubblews.com e outras mais


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